Hoje, quando olhamos à nossa volta, o que enxergamos são as marcas – boas ou más – do progresso e da tecnologia. Há mais de 500 anos, quando nossos índios olhavam para esses mesmos locais, eles viam outras coisas, bem diferentes…
- Anhangabaú – O rio das maldades do diabo.
- Piratininga – O peixe que morreu e secou.
- Boituva – Lugar com muitas cobras.
- Botucatu – Buenos Aires!
- Butantã – Terra muito dura.
- Caraguatatuba – Lugar cheio de plantas com espinhos.
- Cuiabá – O homem da farinha.
- Goiás – Gente da mesma tribo.
- Anhembi – O rio que corre para baixo.
- Capixaba – A roça.
- Guanabara – Uma baía do tamanho do mar.
- Iguatemi – O rio sinuoso.
- Ipanema – A água ruim.
- Itanhaém – A pedra que fala (maldito cachimbo da paz).
- Ibirapuera – A mata que foi cortada.
- Anhanguera – Um velho diabo.
- Itapecerica – A pedra escorregadia.
- Itaquaquecetuba – O lugar em que as taquaras cortam como facas.
- Itararé – A pedra oca
- Jabaquara – O refúgio dos fujões.
- Jaçanã – Aquele que grita bem alto.
- Niterói – O mar escondido.
- Pernambuco – O furo no mar.
- Paraguai – O rio dos papagaios.
- Uruguai – O rio dos caracóis.
- Pindamonhangaba – O lugar onde são feitos os anzóis.
- Taubaté – A aldeia mais importante.
- Uberaba – A água que brilha.
PORANDUBA!*
*("Qual é a novidade?", em tupi-guarani)
Uma iniciativa enciclopedicamente inútil.
0 comentando :
Postar um comentário
OBS: Os comentários são de responsabilidade de quem os escreveu!